Antes de me tornar um Cristão eu já andava dando umas folheadas na Bíblia, claro que o entendimento era mínimo, mas devido os problemas de relacionamento com a minha esposa eu comecei a ler e a pesquisar sobre vários assuntos e o primeiro deles foi sobre o Divorcio, um tema muito atual para os dias de hoje, na verdade eu buscava dentro da palavra de Deus uma brecha para que Jesus não me condenasse no caso de me divorciar, Mas! espero que assim como aconteceu comigo este ensinamento te esclareça
Não é muito difícil encontrarmos cristãos que estão com sérios problemas no lar. Com freqüência pessoas perguntam acerca do que Deus diz a respeito do divórcio. Quero desde já deixar claro que, quando um cristão opta pelo divórcio, quando o outro cônjuge também é crente, certamente ambos foram derrotados pelo diabo. Uma das coisas claras nas Escrituras é que Deus abomina o divórcio. Malaquias 2.16 diz: "Pois eu detesto o divórcio, diz o Senhor Deus de Israel, e aquele que cobre de violência o seu vestido; portanto cuidai de vós mesmos, diz o Senhor dos exércitos; e não sejais infiéis."
Não é muito difícil encontrarmos cristãos que estão com sérios problemas no lar. Com freqüência pessoas perguntam acerca do que Deus diz a respeito do divórcio. Quero desde já deixar claro que, quando um cristão opta pelo divórcio, quando o outro cônjuge também é crente, certamente ambos foram derrotados pelo diabo. Uma das coisas claras nas Escrituras é que Deus abomina o divórcio. Malaquias 2.16 diz: "Pois eu detesto o divórcio, diz o Senhor Deus de Israel, e aquele que cobre de violência o seu vestido; portanto cuidai de vós mesmos, diz o Senhor dos exércitos; e não sejais infiéis."
Tal coisa não teve princípio no puro coração de Deus, mas na mente suja do diabo. Por outro lado, de forma alguma Deus exigiria de nós algo que não poderíamos dar contas. É certo que se Ele não suporta o divórcio, também juntamente providenciaria uma forma para que isso não ocorresse.
Há casos em que parece impossível de continuar junto do cônjuge. No entanto, antes de se tomar qualquer atitude devemos lembrar que Deus é o Deus dos impossíveis. Se sabemos não ser vontade de Deus o divórcio podemos nos achegar confiantemente diante dEle assim reclamando socorro.
Há casos em que parece impossível de continuar junto do cônjuge. No entanto, antes de se tomar qualquer atitude devemos lembrar que Deus é o Deus dos impossíveis. Se sabemos não ser vontade de Deus o divórcio podemos nos achegar confiantemente diante dEle assim reclamando socorro.
Muitas outras coisas devem ser levadas em consideração, tais quais os motivos que levaram a pensarmos desta forma. Não poucas vezes achamos que é o nosso cônjuge que tem de mudar e não nós mesmos. Isso certamente é um grande motivo para desestimular o outro a começar uma mudança de comportamento, pois, se eu que exijo não mudo como poderei exigir do outro a mudança? Sabemos que a família possui um grande adversário e ele não dormita. Ele é tão paciente que vem semeando a longo prazo coisas que farão com que o casal no futuro venha ficar desestimulado a viverem juntos. Se é assim, temos a certeza que se cedermos estaremos entregando de bandeja aquilo que nosso adversário vêm desejando desde o princípio. Fica claro que esse não é nosso desejo, mas, como as coisas vão ficando difíceis surge essa idéia prometendo o alívio. Saiba, entretanto, que isso só prolongará e criará uma nova situação com a qual o casal terá de se preocupar ainda mais, principalmente se os mesmos tiverem filhos. Isso certamente trará um desequilíbrio de tamanho incalculável no crescimento dos filhos, pois essa atitude envolve toda a vida da criança. Realmente essa não é a melhor opção.
Já existem casos em que o divórcio realmente é a melhor opção. Claro que não se trata de um casal cristão e sim de um cristão casado com um não crente, quando este insiste em desrespeitar e abusar de seu cônjuge. Muitas pessoas, em especial mulheres cristãs, são vítimas de maridos agressivos que não somente as espanca, como também desmoralizam-nas completamente fazendo com elas coisas inconvenientes. Isso muitas vezes se torna em um verdadeiro problema, pois estas mulheres na maioria das vezes se vêem sem saída e preferem suportar tudo com medo de enfrentar uma vida sozinha. Veja o que diz a Palavra:
1Co 7: 10 Todavia, aos casados, mando, não eu mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido; 11 se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher. 12 Mas aos outros digo eu, não o Senhor: Se algum irmão tem mulher incrédula, e ela consente em habitar com ele, não se separe dela. 13 E se alguma mulher tem marido incrédulo, e ele consente em habitar com ela, não se separe dele. 14 Porque o marido incrédulo é santificado pela mulher, e a mulher incrédula é santificada pelo marido crente; de outro modo, os vossos filhos seriam imundos; mas agora são santos. 15 Mas, se o incrédulo se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou a irmã, não está sujeito à servidão; pois Deus nos chamou em paz. 16 Pois, como sabes tu, ó mulher, se salvarás teu marido? ou, como sabes tu, ó marido, se salvarás tua mulher?
Outros casos em que também o divórcio é uma opção, quando o crente não consegue perdoar, é dentro do adultério. O cônjuge adúltero está numa situação em que o outro ferido tem, pelo menos diante da lei de Deus, a plena liberdade de escolher entre perdoar e aceitar de volta o cônjuge arrependido ou pedir o divórcio. É bom lembrar que perante a lei humana isso gera uma série de complicações que certamente trarão muita dor de cabeça. Como crente, agindo dentro de um espírito de fé, devemos confiar plenamente na capacidade de Deus restaurar qualquer que seja a situação, pois Jesus disse: "...tudo é possível ao que crer".
A Bíblia - No Antigo Testamento há uma flexibilidade considerável relativa ao casamento. Deus deu liberdade ao homem para que, se ele encontrasse algo na mulher o qual não lhe agradasse, assim ele tivesse liberdade de lavrar-lhe carta de divórcio. Isso no entanto, não expressa a vontade perfeita de Deus. O próprio Cristo veio rebatendo essa idéia quando foi questionado sobre o divórcio, veja:
»MATEUS [19]
1 Tendo Jesus concluído estas palavras, partiu da Galiléia, e foi para os confins da Judéia, além do Jordão;
2 e seguiram-no grandes multidões, e curou-os ali.
3 Aproximaram-se dele alguns fariseus que o experimentavam, dizendo: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?
4 Respondeu-lhe Jesus: Não tendes lido que o Criador os fez desde o princípio homem e mulher,
5 e que ordenou: Por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne?
6 Assim já não são mais dois, mas um só carne. Portanto o que Deus ajuntou, não o separe o homem.
7 Responderam-lhe: Então por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio e repudiá-la?
8 Disse-lhes ele: Pela dureza de vossos corações Moisés vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas não foi assim desde o princípio.
9 Eu vos digo porém, que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de infidelidade, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério.
10 Disseram-lhe os discípulos: Se tal é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar.
11 Ele, porém, lhes disse: Nem todos podem aceitar esta palavra, mas somente aqueles a quem é dado.
12 Porque há eunucos que nasceram assim; e há eunucos que pelos homens foram feitos tais; e outros há que a si mesmos se fizeram eunucos por causa do reino dos céus. Quem pode aceitar isso, aceite-o.
Aqui aprendemos que isso foi concedido por causa da dureza do coração humano. Os fariseus reconheciam ter sido Moisés quem concedeu e não Deus, veja versiculos. 7,8. Jesus também deixa claro que a única concessão que temos em relação ao divórcio é condicionado ao adultério. Fora disso Ele declara: " Eu vos digo porém, que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de infidelidade, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério.
Se eu pelos meus caprichos repudio minha esposa, claro vai ficar a necessidade dela de amparo. É razoável dizer que ela irá procurar isso em outra pessoa. Isso é taxado por Jesus como adultério, e como ela tomou essa atitude em respostas aos meus caprichos também sou culpado pelo adultério que ela vier porventura cometer. Desta forma também serei considerado diante ao olhos de Deus como adúltero. Pior ainda seria se eu, por desejar viver maritalmente com outra mulher, viesse repudiar a atual. Isso seria taxado como adultério também. De tal forma essa situação é complicada que os discípulos arrazoaram entre si que seria melhor se o homem não casasse versiculo.10. Disseram-lhe os discípulos: Se tal é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar.
A questão do divórcio é algo muito sério, pois envolve uma ligação espiritual muito profunda entre o homem e a mulher, queira ou não. Isso é algo em que, se um cônjuge insiste em se separar quando a situação é remediável, ele estará assumindo uma responsabilidade enorme: a de não contrair casamento com nenhuma outra pessoa enquanto o cônjuge for vivo. Por isso os discípulos chegaram a conclusão de que, sendo essa a condição, melhor seria se ficássemos solteiros. É claro que Jesus não disse isso com a intenção de mostrar-nos que o casamento seria algo conflituoso. Pelo contrário, a bênção de Deus sobre o casamento é justamente o que fará com que o casal prospere e vivam felizes. Evidente que, se você estiver passando por uma dificuldade, isso não significa que a bênção de Deus não foi concedida a vocês, porém, algo está impedindo que ela chegue em sua plenitude em suas vidas. O que gera isso pode ser desde uma atitude de orgulho por parte de um dos cônjuges ou ambos, até mesmo pode está relacionado a atividades sexuais do casal.
Já existem casos em que o divórcio realmente é a melhor opção. Claro que não se trata de um casal cristão e sim de um cristão casado com um não crente, quando este insiste em desrespeitar e abusar de seu cônjuge. Muitas pessoas, em especial mulheres cristãs, são vítimas de maridos agressivos que não somente as espanca, como também desmoralizam-nas completamente fazendo com elas coisas inconvenientes. Isso muitas vezes se torna em um verdadeiro problema, pois estas mulheres na maioria das vezes se vêem sem saída e preferem suportar tudo com medo de enfrentar uma vida sozinha. Veja o que diz a Palavra:
1Co 7: 10 Todavia, aos casados, mando, não eu mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido; 11 se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher. 12 Mas aos outros digo eu, não o Senhor: Se algum irmão tem mulher incrédula, e ela consente em habitar com ele, não se separe dela. 13 E se alguma mulher tem marido incrédulo, e ele consente em habitar com ela, não se separe dele. 14 Porque o marido incrédulo é santificado pela mulher, e a mulher incrédula é santificada pelo marido crente; de outro modo, os vossos filhos seriam imundos; mas agora são santos. 15 Mas, se o incrédulo se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou a irmã, não está sujeito à servidão; pois Deus nos chamou em paz. 16 Pois, como sabes tu, ó mulher, se salvarás teu marido? ou, como sabes tu, ó marido, se salvarás tua mulher?
Outros casos em que também o divórcio é uma opção, quando o crente não consegue perdoar, é dentro do adultério. O cônjuge adúltero está numa situação em que o outro ferido tem, pelo menos diante da lei de Deus, a plena liberdade de escolher entre perdoar e aceitar de volta o cônjuge arrependido ou pedir o divórcio. É bom lembrar que perante a lei humana isso gera uma série de complicações que certamente trarão muita dor de cabeça. Como crente, agindo dentro de um espírito de fé, devemos confiar plenamente na capacidade de Deus restaurar qualquer que seja a situação, pois Jesus disse: "...tudo é possível ao que crer".
A Bíblia - No Antigo Testamento há uma flexibilidade considerável relativa ao casamento. Deus deu liberdade ao homem para que, se ele encontrasse algo na mulher o qual não lhe agradasse, assim ele tivesse liberdade de lavrar-lhe carta de divórcio. Isso no entanto, não expressa a vontade perfeita de Deus. O próprio Cristo veio rebatendo essa idéia quando foi questionado sobre o divórcio, veja:
»MATEUS [19]
1 Tendo Jesus concluído estas palavras, partiu da Galiléia, e foi para os confins da Judéia, além do Jordão;
2 e seguiram-no grandes multidões, e curou-os ali.
3 Aproximaram-se dele alguns fariseus que o experimentavam, dizendo: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?
4 Respondeu-lhe Jesus: Não tendes lido que o Criador os fez desde o princípio homem e mulher,
5 e que ordenou: Por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne?
6 Assim já não são mais dois, mas um só carne. Portanto o que Deus ajuntou, não o separe o homem.
7 Responderam-lhe: Então por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio e repudiá-la?
8 Disse-lhes ele: Pela dureza de vossos corações Moisés vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas não foi assim desde o princípio.
9 Eu vos digo porém, que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de infidelidade, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério.
10 Disseram-lhe os discípulos: Se tal é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar.
11 Ele, porém, lhes disse: Nem todos podem aceitar esta palavra, mas somente aqueles a quem é dado.
12 Porque há eunucos que nasceram assim; e há eunucos que pelos homens foram feitos tais; e outros há que a si mesmos se fizeram eunucos por causa do reino dos céus. Quem pode aceitar isso, aceite-o.
Aqui aprendemos que isso foi concedido por causa da dureza do coração humano. Os fariseus reconheciam ter sido Moisés quem concedeu e não Deus, veja versiculos. 7,8. Jesus também deixa claro que a única concessão que temos em relação ao divórcio é condicionado ao adultério. Fora disso Ele declara: " Eu vos digo porém, que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de infidelidade, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério.
Se eu pelos meus caprichos repudio minha esposa, claro vai ficar a necessidade dela de amparo. É razoável dizer que ela irá procurar isso em outra pessoa. Isso é taxado por Jesus como adultério, e como ela tomou essa atitude em respostas aos meus caprichos também sou culpado pelo adultério que ela vier porventura cometer. Desta forma também serei considerado diante ao olhos de Deus como adúltero. Pior ainda seria se eu, por desejar viver maritalmente com outra mulher, viesse repudiar a atual. Isso seria taxado como adultério também. De tal forma essa situação é complicada que os discípulos arrazoaram entre si que seria melhor se o homem não casasse versiculo.10. Disseram-lhe os discípulos: Se tal é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar.
A questão do divórcio é algo muito sério, pois envolve uma ligação espiritual muito profunda entre o homem e a mulher, queira ou não. Isso é algo em que, se um cônjuge insiste em se separar quando a situação é remediável, ele estará assumindo uma responsabilidade enorme: a de não contrair casamento com nenhuma outra pessoa enquanto o cônjuge for vivo. Por isso os discípulos chegaram a conclusão de que, sendo essa a condição, melhor seria se ficássemos solteiros. É claro que Jesus não disse isso com a intenção de mostrar-nos que o casamento seria algo conflituoso. Pelo contrário, a bênção de Deus sobre o casamento é justamente o que fará com que o casal prospere e vivam felizes. Evidente que, se você estiver passando por uma dificuldade, isso não significa que a bênção de Deus não foi concedida a vocês, porém, algo está impedindo que ela chegue em sua plenitude em suas vidas. O que gera isso pode ser desde uma atitude de orgulho por parte de um dos cônjuges ou ambos, até mesmo pode está relacionado a atividades sexuais do casal.
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